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Diversidade nas organizações, é uma estratégia competitiva?

Diversidade e inclusão está na pauta de reuniões das grandes empresas globais, é um conceito que precisa estar bem definido para possibilitar a ampliação e entrega da inovação. Afinal, somos todos diferentes, construção histórica, cultural, faixa etária, gênero, orientação sexual, etnia, raça, crenças, personalidade, formação, facilidades e limitações.


Essas diferenças nos movem e nos expandem no contato com o outro, e o desafio é irmos juntos na busca e cobrança de direitos iguais com caminhos diversos para pessoas diversas. O Cubo Social aceita o desafio e trabalha para incentivar o desenvolvimento de potencialidades humanas, para isso, entendemos o ser humano como único e em processo biopsicossocial contínuo, partindo da ideia que a saúde psicológica entrelaça toda esta estrutura, que tem base em nosso lugar no mundo e como nos sentimos, influenciando diretamente no nosso comportamento, criatividade e produtividade. Trabalhamos na criação de programas de inclusão e diversidade para empresas e organizações sociais que acreditem nesta visão, e enxergam uma proposta de valor em observar as necessidades da equipe interna e dos clientes que estão cada vez mais confiando e adquirindo uma marca que tenha em sua missão a responsabilidade e impacto social.




Desenvolvemos uma metodologia com oito passos de trabalho com foco na diversidade das empresas, em que propomos: Alinhamento dos propósitos e estratégias; Diagnóstico Institucional; Preparação do time; Proposta de experiência; Execução da experiência; Seleção de organizações sociais que trabalham e desenvolvem a diversidade em suas práticas; e a mensuração e divulgação dos principais impactos do programa. Esta metodologia acompanha, pesquisas atuais como o da McKinsey, reconhecida como líder mundial de consultoría empresarial, que analisou 366 empresas públicas em diversos setores no Canadá, América Latina, Reino Unido e Estados Unidos para mensurar o impacto da diversidade nos resultados financeiros das empresas. Os resultados foram: Empresas no quartil superior para a diversidade racial e étnica são 35% mais propensas a ter retornos financeiros acima de suas respectivas medianas da indústria nacional. As empresas no primeiro quartil para a diversidade de gêneros são 15% mais propensas a ter retornos financeiros acima de suas respectivas medianas da indústria nacional.


No Brasil a preocupação com a diversidade surge nos anos 90 em contato com movimentos sociais e políticos, e toma força na era das redes sociais, neste fenômeno as informações são rápidas e influenciam toda uma rede de consumidores, que estão cada vez mais críticos e de olho na atuação adequada da marca. Vemos então que, o pluralismo nas empresas, traz vantagens competitivas e resultados financeiros mensuráveis e se torna um fator diferencial nas empresas de sucesso. Este modelo estratégico de gestão da diversidade que facilitamos em Cubo Social, está para além de uma estratégia de negócios, mas se adequa a um perfil organizacional maduro, humano e eficiente, visto pelos profissionais como um lugar que estimula o crescimento de uma carreira com propósito, possibilitando o desenvolvimento profissional e pessoal e principalmente é um compromisso com a sociedade, provoca mudanças estruturais significativas de forma sistêmica e gradiente.


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